5 razões objetivas pelas quais na nuvem tenho mais disponibilidade

5 razões objetivas pelas quais na nuvem tenho mais disponibilidade

Acessar aplicações a qualquer momento e de qualquer lugar é a definição mais básica de disponibilidade. E você deve conhecer bem as limitações dos servidores on premises. Eles não têm a mesma versatilidade da nuvem para manter no ar os processos operados pela sua empresa. Por isso, quando o assunto é manter as aplicações disponíveis, cloud computing tem os melhores recursos, principalmente se a arquitetura do ambiente virtual for pensada desde o princípio para ter disponibilidade, escalabilidade e segurança. Fazer tudo isso sozinho é bastante trabalhoso e oneroso.

Contar com um parceiro de TI pode ser a melhor opção para conseguir acompanhar o crescimento da sua empresa e do mercado de tecnologia. Elaborar um gerenciamento da continuidade dos negócios fica mais viável quando se tem à disposição um serviço de infraestrutura global de um Cloud Provider como Microsoft Azure ou AWS, que conta com 42 zonas de disponibilidade em 16 regiões geográficas. Porém, de nada adianta ter disponível essa tecnologia sem saber gerenciar o potencial que ela agrega. Isso significa que, para ter disponibilidade é preciso identificar as expectativas do cliente final e mensurar as entregas.

Não existe plataforma 100% disponível, mas quanto mais próximo do ideal, mais garantida é a satisfação do usuário. Você pode pegar papel e caneta ou abrir uma planilha para calcular a disponibilidade do servidor que tem em casa fazendo o seguinte cálculo:

calculo_disponibilidade

Mas antes de se aprofundar nos cálculos e comparações, confira 5 razões objetivas pelas quais, na nuvem, você garante mais disponibilidade.

1 – Acessar dados de qualquer lugar

Muitos associam disponibilidade à performance e segurança, principalmente quando o mindset está voltado para o modelo clássico de servidor. Porém, a característica mais óbvia, e que não deve ser ignorada, de estar disponível é justamente uma das qualidades da nuvem: acessar arquivos de qualquer lugar a qualquer hora, podendo trabalhar aplicações de vários dispositivos simultaneamente.

2 – Ter a possibilidade de monitoramento constante

Monitorar significa segurança e disponibilidade, pelo fato de que é possível perceber mais rapidamente (ou em tempo real) o que acontece no ambiente. O que  permite interações mais ágeis ou automáticas. A dádiva de acesso 100% do tempo e de todos lugares virtualizou o conceito de segurança, ou seja, se a informação está virtualmente mais disponível também estaria mais sujeita a ataques. Porém, a constante preocupação em manter seguros os dados e a atenção redobrada a tentativas de corromper arquivos dos cloud providers líderes de mercado garante que os aplicativos de missão crítica e outros dados não fiquem vulneráveis e sujeitos à indisponibilidade.

Na nuvem a monitoração é constante. Já nas dependências da sua empresa, o servidor e os sistemas que o monitoram estão sujeitos a variações no fornecimento da rede elétrica, a erros humanos cometidos por pessoas não autorizadas e tantos outros fatores que estão além das possibilidades de controle do gerente de TI. Se os sistemas de monitoração caem, a possibilidade de brechas na segurança aumenta.

3 – Garantir escalabilidade para crescer

A nuvem garante que as empresas não parem seus processos por sobrecargas no armazenamento e no acesso, porque permite recursos de escalabilidade, que, se configurados corretamente, habilitam a estrutura da empresa a escalar de acordo com a demanda de acessos, por exemplo, evitando quedas em momentos de pico. Imagine que a sua empresa tenha um e-commerce. No Natal, por exemplo, a quantidade de requests na sua página aumenta consideravelmente. Quase todas as empresas contam com as receitas adicionais das vendas natalinas para sobreviverem a períodos menos aquecidos. Ficar indisponível em um momento como esse é fatal. O seu servidor on premises pode não suportar a sazonalidade de acessos, mas a nuvem tem a possibilidade de garantir a disponibilidade e escalabilidade necessária.

4 – Acessar informações de forma segura

Acreditar que o servidor em casa entrega mais segurança às aplicações e arquivos é uma ilusão. Nas dependências da empresa, os equipamentos estão ainda mais sujeitos a adversidades do que na nuvem, que conta com mecanismos de segurança mais avançados para evitar ataques cujo interesse é tirar aplicações do ar, como é o caso do DDoS. Independentemente dessa grande vantagem, é válido se certificar de que a sua empresa conta com um protocolo de segurança eficaz, reunindo criptografia de dados, monitoramento, login, controle de acesso, firewalls e outras estratégias de proteção. Quanto mais segurança houver, menores as chances de os sistemas caírem.

5 – Oferecer capacidade de automação

Uma ação automatizada é, via de regra, mais ágil e eficiente do que a ação humana. Automatizando é possível que, em caso de problemas, o sistema se recupere automaticamente. Um exemplo típico é o sistema de monitoramento acionar, em caso de falha de determinado componente,uma ação automática para recuperação do problema gerado. Com essa automatização, a indisponibilidade pode ser reduzida ou nem ocorrer. E tudo isso acontece sem interação humana, a partir da capacidade de automação da nuvem.

Para que os processos da sua empresa estejam sempre disponíveis é preciso escolher a melhor tecnologia do mercado. A cloud da AWS conta com 42 Zonas de Disponibilidade: a sexta razão objetiva pela qual na nuvem os seus processos têm mais disponibilidade!

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