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Por Paulo Lima, BDM na BRLink
A empresa de análise de dados Sensor Tower divulgou, em 2020, uma previsão do mercado de aplicativos para os próximos anos. Segundo a projeção, as despesas globais com aplicativos devem atingir, até 2025, a marca dos US$ 270 bilhões.
Tal estimativa elucida um dos motivos pelos quais tanto tem se falado em “App Modernization”. O aumento do uso das nuvens públicas e o processo de atualização de aplicativos que visa aperfeiçoar o aproveitamento da tecnologia e suas tendências tornaram-se muito relevantes, principalmente nas estratégias de migração para a nuvem.
Mas, apesar das vantagens citadas em discussões sobre o tópico, inúmeras empresas não conseguem medir se vale a pena investir na modernização das aplicações já na ida para a nuvem, ou se faz mais sentido considerar uma arquitetura tradicional neste primeiro passo (famoso Lift-and-Shift).
Afinal, o que é modernização de aplicações? É um investimento que vale a pena? Descubra neste conteúdo!
Caracterizada pela evolução ao invés da substituição, a modernização de aplicações é um processo que visa a melhoria do sistema de software de uma empresa. Comum em migrações para a nuvem, esse tipo de modernização atualiza sistemas legados antigos e melhora seu desempenho.
Por isso, a modernização de aplicações se concentra na adição, reconstrução ou atualização de soluções tecnológicas de um negócio, pensando principalmente nos gargalos que um software legado pode deixar em quesitos como escalabilidade e visibilidade de processos.
Desta forma, ao atualizar aplicativos e centralizar seu funcionamento na nuvem, uma empresa ganha maior automação e otimização de processos, tendo a oportunidade de gerenciar seu funcionamento a partir dos dispositivos mais atuais do mercado.
Você possui uma aplicação e deseja migrá-la para sistemas em nuvem como AWS? Então confira nosso webinar sobre as melhores práticas de modernização de aplicações!
Uma aplicação em nuvem pode, dentre muitas possibilidades, trazer alguns benefícios essenciais: executar aplicações sem a necessidade de gerenciar servidores, disponibilidade 24×7 e pagamento sob demanda, apenas pelas requisições realizadas, estão entre alguns dos exemplos de facilidades que a modernização de aplicações pode oferecer.
Estas e outras vantagens podem ser adquiridas em uma estrutura cloud-native, nomenclatura utilizada para descrever aplicações nascidas em cloud e desenvolvidas para usufruto máximo dos benefícios da computação em nuvem.
Mas não para por aí.. Em cloud, por exemplo, é possível desligar as máquinas virtuais em horários em que elas não são utilizadas, diminuir os recursos computacionais fornecidos em horários em que a utilização é menor ou até realizar reservas das instâncias, processo que consiste em garantir a utilização dos servidores pelo período de 1 ano ou mais.
Vale lembrar que existem diversas opções de modernização, e isso varia de acordo com a quantidade de esforço que pode ser empregado nesta tarefa.
Quando o assunto é modernização de aplicações, existem diferentes estratégias disponíveis no mercado. Para saber qual a ideal para seu negócio, é importante conhecer o conceito de cada uma delas e como funcionam. São elas:
Traduzido como “re-hospedagem”, esta estratégia aborda o “moving” das aplicações em ambientes on-premises para Cloud Computing sem realizar qualquer alteração. Também conhecido como Lift and Shift, se concentra em migrar um datacenter on-premises utilizando serviços Infrastructure as a Code (EC2, EBS, etc).
“Retomar a plataforma”, em tradução livre, é quando o sistema traz a aplicação executando apenas pequenas alterações para obter as vantagens que o Cloud Computing pode nos proporcionar.
Um exemplo dessa estratégia é a utilização de serviços como RDS ao invés de bancos de dados em máquinas virtuais, como Infrastructure as a Service (EC2). Trata-se de um “Lift, Tinker and Shift”.
Caracterizado por repensar e “re-arquitetar” a aplicação, é uma estratégia que utiliza ferramentas “cloud-native” desde a concepção desta nova arquitetura. Serviços Serverless, como Lambda, API Gateway, DynamoDB e Aurora Serverless geralmente são amplamente utilizados. Esta estratégia também pode incluir a reescrita de seu aplicativo.
Caso a necessidade de seu negócio esteja ligada à migração de uma aplicação, também existem quatro estratégias possíveis. São elas:
“Aposentar”, em tradução livre, o Retire propõe a possibilidade de retirar aplicativos de um sistema quando necessário.
Afinal, ao analisar o ambiente, pode-se descobrir que é possível simplesmente remover aplicações, pois estas não são mais utilizadas. De acordo com um artigo da AWS, até 10% (em alguns casos 20%) de um ambiente de TI corporativo não é mais útil e pode ser removido.
Do inglês “reter”, essa estratégia propõe estudar quais aplicações são interessantes de manter em seu sistema.
Manter aplicações em ambientes on-premises pode fazer com que a migração se torne as aplicações que são muito caras ou complexas. Desta forma, é importante revisitá-las periodicamente para refazer os estudos de viabilidade de migração, pois as contas podem mudar.
Um dos conceitos mais recentes entre os sete, é focado em realocar containers ou máquinas virtuais. Significa realocar seus contêineres ou máquinas virtuais VMWare com vMotion para Cloud Computing.
Traduzido como “substituir”, significa mudar para um produto diferente. Normalmente é visto na mudança mudando de um aplicativo tradicional para uma plataforma SaaS, como CRMs, Webmails ou outros sistemas, migrando apenas seus dados.
“Artigo AWS: 6 Application Migration Strategies: “The 6 R’s”
Cada cenário mostrado oferece uma combinação de riscos e recompensas, e a chave para o sucesso na modernização de suas aplicações é identificar e avaliar cada um deles antes de partir para a execução.
O “Rehost”, por exemplo, traz menor esforço e risco, porém as recompensas também são baixas. Já o modelo “Refactor” exige uma maior dedicação e maior investimento, mas traz recompensas mais altas.
Abaixo listamos algumas considerações, comuns na maioria dos casos, para o apoiar na tomada de decisão.
* Considerações realizadas com base na experiência dos cases de migração da BRLink. Informações podem variar caso a caso, portanto nos consulte para maiores esclarecimentos.
É importante citar que uma prática de migração Rehost é super válida, pois além de ter diversos benefícios se comparada com ambientes on-premises, também pode facilitar uma modernização mais avançada tendo a aplicação já em nuvem, com todos os envolvidos do projeto já adaptados em sua nova cultura Cloud Computing.
Como apresentado acima, a modernização de aplicações é uma das ferramentas que contribui para o bom funcionamento de uma estratégia de negócios. Ao permitir processos mais atualizados e otimizados, essas aplicações performam de maneira mais efetiva e promovem maiores ganhos para uma empresa.
Na hora de modernizar as aplicações de sua empresa, conte com a expertise da BRLink! Referência em soluções em nuvem, a BRLink possui um vasto portfólio de soluções tecnológicas corporativas para alavancar seus negócios. Entre em contato e conheça mais sobre nossas soluções!
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